quinta-feira, 30 de dezembro de 2010

Igreja & Ciências




IGREJA E CIÊNCIAS DA IDADE MÉDIA
X
IGREJA E CIÊNCIAS MODERNA
O progresso científico é necessariamente um processo descontínuo, em que avanços se alternam com períodos de estagnação. Disso, a história da medicina é um exemplo.
Durante muito tempo predominou, na antiguidade, a visão de mágico religiosa, segundo a qual a doença era resultado de castigo dos deuses, de maldições e feitiçaria.
Os médicos, poucos, não inspiravam muita confiança. escolas de medicina só surgiram no final da idade média; até então o aprendizado era empírico e excluía importantes conhecimentos, como o da anatomia.
Dissecar cadáveres era uma prática severamente condenada pela igreja por motivos religiosos, sendo que quem ousasse a desafiar as ordens e dogmas da igreja eram mortos em fogueiras por serem considerados como feiticeiros e bruxos. Considerava-se que a sacralidade do corpo de Cristo e estendia para os demais corpos vivos ou não. Em conseqüência a medicina continuava baseando nos trabalhos de Galino, que não associava doença a órgãos ou sistemas e na qual erro de anatomia não era raro.
 A ciência moderna,em especial a pesquisa de células-tronco tem gerado grandes debates entre medicina e religião.
Mas em um contexto diferente ao da idade média, pois enquanto na idade média a igreja "desprovida de conhecimento científico" não aceitava as pesquisas somente por uma questão religiosa, colaborou com o caos das pestes. Hoje em especial mostra que não é apenas por questões religiosas que se mantém contra as pesquisas de células- tronco "embrionária", mas procura mostrar a sociedade  com base em estudos científicos, como podemos observar na mídia.
No programa Diálogo Brasil ouve um debate sobre o assunto, onde esteve presente o Ministro da saúde, Humberto Costa; a professora da Universidade de Brasília (UNB), especialista em microbiologia, Lenise Garcia e aprofessora da Universidade do Rio deJaneiro (UFRJ),Cláudia Batista,que é especialista em células-tronco, Mayana Zats. 
O Ministro da saúde disse ser a favor da pesquisa e que sa células-tronco embrionárias tem mais capacidade de se diferenciar do que as células-troncos adultas (retiradas do cordão umbilical e medula óssea).
Mas, a professora da UNB, especialista em microbiologia, discordou do Ministro. Ela é contra o uso de células-tronco embrionário. “A visão da igreja coincide com a ciência. A maioria dos cientistas concorda que a vida começa com a fecundação. A visão de que o ser humano começa com o sistema nervoso é uma visão daquele que está interessado em usar as células-tronco". Disse a professora.
A professora da UFRJ, especialista em células-tronco, concordou com a professora Lenise Garcia e disse: "Após a fecundação, estaríamos interferindo em todo o programa de desenvolvimento de um indivíduo da espécie humana" enfatizou ela.
"Do ponto de vista científico, não existe até hoje nenhuma pesquisa bem sucedida de terapia com células-tronco embrionárias. As células-tronco sem falar nos problemas de rejeição, já levaram ao desenvolvimento de tumores e anomalias, enquanto as células-tronco adultas já estão sendo aplicadas com relativo". Afirmou o padre e professor na PUCRS, Érico João Hammes. 
O pastor e doutor em teologia Silas Malafaia, em entrevista ao canal livre da rede de televisão band, afirma que a Teologia Cristã não está contra a ciência com argumentos vazios e sem nexo, só por ser uma questão religiosa, mas afirma ele que de acordo com biologia, a genética e medicina fetal, a vida começa na fecundação o que significa que ao destruir uma célula-tronco embrionária é o mesmo que matar uma vida e isso não pode servir de interesse sociológico econômico e nem político. E volta a enfatizar " não é uma questão religiosa.  

Discecar cadáveres era uma prática severamente condenada pela igreja por motivos religiosos sendo que quem ousasse desafiar as ordens e dogmas da igreja eram mortos em fogueiras por serem considerado como feiticeiros e bruxos. Considerava-se a sacralidade do corpo de Cristo eisso se estendia a todos corpos vivos ou não. Em conseqüência a medicina continuava baseando nos trabalhos de Galino, que não associava doenças a órgaos e sistemas, e a qual erros de anatomia não eram raros. 
 A ciência moderna, em especial a pesquisa de células-tronco tem gerado grandes debates entre ciência e religião. Mas em uma realidade diferente ao da idade média, pois enquanto na era medieval a igreja era desprovida de conhecimento científico baseando-se apenas em interpretações errôneas da Bíblia, não aceitava as pesquisas apenas por uma questão religiosa colaborou com o caos das pestes.
 Hoje a igreja mostra que não é apenas por questões religiosas que se mostra contra as pesquisas de células-tronco, mas procura mostrar a sociedade com base em estudos científicos, como pode observar na mídia:
 No programa diálogo Brasil, aconteceu um debate sobre o assunto onde esteve presente o ministro da saúde, Humberto Costa; a professora da Universidade de Brasília (UNB), especialista em microbiologia, Lenise Garcia e a professora da Universidade do Rio de Janeiro (UFRJ), que é especialista em células-tronco, Cláudia Batista.
 O ministro da saúde diz ser a favor das pesquisas e que as células-tronco embrionárias têm mais capacidade de diferenciar do que as células-tronco adultas (retiradas do cordão umbilical e medula óssea).
 Mas a professora da UNB, especialista em microbiologia, discordou do ministro. Ela é contra o uso de células-tronco embrionário. "A visão da igreja coincide com a ciência. A maioria dos cientistas concorda que a vida começa na fecundação. A visão de que o ser humano começa no sistema nervoso é uma visão daquele que está interessado em usar as células-tronco embrionárias”. Disse a professora.
 A professora da UFRJ, especialista em células-tronco concordou com a professora Lenise Garcia e disse: "Após a fecundação, estaríamos interferindo em todo o programa de desenvolvimento de um indivíduo da espécie humana". 
 "Do ponto de vista científico, não existe até hoje nenhuma pesquisa bem sucedida com terapia com células-tronco embrionária. As células-tronco embrionárias, sem falar nos problemas de rejeição, já levaram ao aparecimento de tumores e anomalias. Enquanto as células-tronco adultas têm sido aplicadas com relativo sucesso”. Afirmou o padre e professor da PUCRS, Érico João Ramos.
 O pastor, psicólogo e dourtor em teologia, Silas Malafaia, em entrevista ao canal livre da rede bandeirantes de televisão, afirma que a teologia cristã não está contra a ciência com argumentos vazios e sem nexo, só por ser uma questão religiosa, mas afirma ele que de acordo com a biologia, a genética e a medicina fetal, a vida começa na fecundação o que significa que ao destruir uma célula-tronco embrionária é o mesmo que matar uma vida e isso não pode servir de interesse sociológico, econômico e nem político. E ressalta que a igreja não é contra as pesquisas de células-tronco adultas, mas a embrionária sim, e não é por questões religiosas, mas sim científicas. 

  

Nenhum comentário:

Postar um comentário