quinta-feira, 30 de dezembro de 2010

JESUS

Jesus é Mestre por excelência. Ele não ensinava como os fariseus – seus ensinos refletiam o modo como vivia.
   Ele não ensinava a moda dos escribas – seus ensinos tinham autoridade.
   Ele não ensinava como os filósofos gregos – seus ensinos produziam vida eterna.
   Ele não ensinava como os tribunos romanos – seus ensinos impunham a ética do Reino.
   Ele não ensinava tal qual os rabinos – seus ensinos era da nova aliança.
   Ele não ensinava semelhante aos monarcas – seus ensinos eram graciosos.
   Ele não estudou em escolas rabínicas, mas muitos rabinos se tornaram discípulos seu.
   Ele não era membro do Sinédrio, mas os inquietou com suas verdades.
   Ele não era amigo de Pilatos, mas, no silencio, o ensinou a verdade.
   Ele ensinava o que ouvira do Pai Eterno ( João 15.15), enquanto outros, o que aprenderam nos livros.

Igreja & Ciências




IGREJA E CIÊNCIAS DA IDADE MÉDIA
X
IGREJA E CIÊNCIAS MODERNA
O progresso científico é necessariamente um processo descontínuo, em que avanços se alternam com períodos de estagnação. Disso, a história da medicina é um exemplo.
Durante muito tempo predominou, na antiguidade, a visão de mágico religiosa, segundo a qual a doença era resultado de castigo dos deuses, de maldições e feitiçaria.
Os médicos, poucos, não inspiravam muita confiança. escolas de medicina só surgiram no final da idade média; até então o aprendizado era empírico e excluía importantes conhecimentos, como o da anatomia.
Dissecar cadáveres era uma prática severamente condenada pela igreja por motivos religiosos, sendo que quem ousasse a desafiar as ordens e dogmas da igreja eram mortos em fogueiras por serem considerados como feiticeiros e bruxos. Considerava-se que a sacralidade do corpo de Cristo e estendia para os demais corpos vivos ou não. Em conseqüência a medicina continuava baseando nos trabalhos de Galino, que não associava doença a órgãos ou sistemas e na qual erro de anatomia não era raro.
 A ciência moderna,em especial a pesquisa de células-tronco tem gerado grandes debates entre medicina e religião.
Mas em um contexto diferente ao da idade média, pois enquanto na idade média a igreja "desprovida de conhecimento científico" não aceitava as pesquisas somente por uma questão religiosa, colaborou com o caos das pestes. Hoje em especial mostra que não é apenas por questões religiosas que se mantém contra as pesquisas de células- tronco "embrionária", mas procura mostrar a sociedade  com base em estudos científicos, como podemos observar na mídia.
No programa Diálogo Brasil ouve um debate sobre o assunto, onde esteve presente o Ministro da saúde, Humberto Costa; a professora da Universidade de Brasília (UNB), especialista em microbiologia, Lenise Garcia e aprofessora da Universidade do Rio deJaneiro (UFRJ),Cláudia Batista,que é especialista em células-tronco, Mayana Zats. 
O Ministro da saúde disse ser a favor da pesquisa e que sa células-tronco embrionárias tem mais capacidade de se diferenciar do que as células-troncos adultas (retiradas do cordão umbilical e medula óssea).
Mas, a professora da UNB, especialista em microbiologia, discordou do Ministro. Ela é contra o uso de células-tronco embrionário. “A visão da igreja coincide com a ciência. A maioria dos cientistas concorda que a vida começa com a fecundação. A visão de que o ser humano começa com o sistema nervoso é uma visão daquele que está interessado em usar as células-tronco". Disse a professora.
A professora da UFRJ, especialista em células-tronco, concordou com a professora Lenise Garcia e disse: "Após a fecundação, estaríamos interferindo em todo o programa de desenvolvimento de um indivíduo da espécie humana" enfatizou ela.
"Do ponto de vista científico, não existe até hoje nenhuma pesquisa bem sucedida de terapia com células-tronco embrionárias. As células-tronco sem falar nos problemas de rejeição, já levaram ao desenvolvimento de tumores e anomalias, enquanto as células-tronco adultas já estão sendo aplicadas com relativo". Afirmou o padre e professor na PUCRS, Érico João Hammes. 
O pastor e doutor em teologia Silas Malafaia, em entrevista ao canal livre da rede de televisão band, afirma que a Teologia Cristã não está contra a ciência com argumentos vazios e sem nexo, só por ser uma questão religiosa, mas afirma ele que de acordo com biologia, a genética e medicina fetal, a vida começa na fecundação o que significa que ao destruir uma célula-tronco embrionária é o mesmo que matar uma vida e isso não pode servir de interesse sociológico econômico e nem político. E volta a enfatizar " não é uma questão religiosa.  

Discecar cadáveres era uma prática severamente condenada pela igreja por motivos religiosos sendo que quem ousasse desafiar as ordens e dogmas da igreja eram mortos em fogueiras por serem considerado como feiticeiros e bruxos. Considerava-se a sacralidade do corpo de Cristo eisso se estendia a todos corpos vivos ou não. Em conseqüência a medicina continuava baseando nos trabalhos de Galino, que não associava doenças a órgaos e sistemas, e a qual erros de anatomia não eram raros. 
 A ciência moderna, em especial a pesquisa de células-tronco tem gerado grandes debates entre ciência e religião. Mas em uma realidade diferente ao da idade média, pois enquanto na era medieval a igreja era desprovida de conhecimento científico baseando-se apenas em interpretações errôneas da Bíblia, não aceitava as pesquisas apenas por uma questão religiosa colaborou com o caos das pestes.
 Hoje a igreja mostra que não é apenas por questões religiosas que se mostra contra as pesquisas de células-tronco, mas procura mostrar a sociedade com base em estudos científicos, como pode observar na mídia:
 No programa diálogo Brasil, aconteceu um debate sobre o assunto onde esteve presente o ministro da saúde, Humberto Costa; a professora da Universidade de Brasília (UNB), especialista em microbiologia, Lenise Garcia e a professora da Universidade do Rio de Janeiro (UFRJ), que é especialista em células-tronco, Cláudia Batista.
 O ministro da saúde diz ser a favor das pesquisas e que as células-tronco embrionárias têm mais capacidade de diferenciar do que as células-tronco adultas (retiradas do cordão umbilical e medula óssea).
 Mas a professora da UNB, especialista em microbiologia, discordou do ministro. Ela é contra o uso de células-tronco embrionário. "A visão da igreja coincide com a ciência. A maioria dos cientistas concorda que a vida começa na fecundação. A visão de que o ser humano começa no sistema nervoso é uma visão daquele que está interessado em usar as células-tronco embrionárias”. Disse a professora.
 A professora da UFRJ, especialista em células-tronco concordou com a professora Lenise Garcia e disse: "Após a fecundação, estaríamos interferindo em todo o programa de desenvolvimento de um indivíduo da espécie humana". 
 "Do ponto de vista científico, não existe até hoje nenhuma pesquisa bem sucedida com terapia com células-tronco embrionária. As células-tronco embrionárias, sem falar nos problemas de rejeição, já levaram ao aparecimento de tumores e anomalias. Enquanto as células-tronco adultas têm sido aplicadas com relativo sucesso”. Afirmou o padre e professor da PUCRS, Érico João Ramos.
 O pastor, psicólogo e dourtor em teologia, Silas Malafaia, em entrevista ao canal livre da rede bandeirantes de televisão, afirma que a teologia cristã não está contra a ciência com argumentos vazios e sem nexo, só por ser uma questão religiosa, mas afirma ele que de acordo com a biologia, a genética e a medicina fetal, a vida começa na fecundação o que significa que ao destruir uma célula-tronco embrionária é o mesmo que matar uma vida e isso não pode servir de interesse sociológico, econômico e nem político. E ressalta que a igreja não é contra as pesquisas de células-tronco adultas, mas a embrionária sim, e não é por questões religiosas, mas sim científicas.